Quando chegam as férias escolares ou nos seus momentos de lazer, ainda é habitual ver crianças que vão brincar para a rua, quintais e campos.Não tem mal nenhum, se for uma zona segura, com pouco movimento e com facilidade de controlo por parte dos adultos.Brincar livremente, mexer-se, interagir com os outros e viver "aventuras" são factores essenciais ao crescimento saudável.Contudo, há vários conselhos que, se forem respeitados, garantem maior segurança.
É melhor que as crianças brinquem em grupo ou, pelo menos, com outro amigo (conhecido dos adultos).
As crianças devem habituar-se a dizer para onde vão, se decidirem deslocar-se do local onde estão a brincar.
É de evitar brincar na rua. É sempre perigoso, mesmo que o movimento seja extremamente reduzido.
As crianças devem ser alertadas para as brincadeiras e os objectos perigosos (fogo, fósforos, plásticos, líquidos e objectos desconhecidos, charcos e lagos, etc.).Os adultos devem explicar por que são perigosos, quais as consequências que pode haver e não apenas proibir.
Devem alertar-se as crianças para os perigos de janelas e locais altos (quedas), ruas e automóveis (ir atrás de bolas, por exemplo) e locais desconhecidos.
Devem ser ensinadas e respeitadas (pelo exemplo) as regras de atravessar ruas, os semáforos e restante sinalização, etc.
Devem ser dadas indicações fáceis e claras sobre como agir em caso de acidente ou se a criança se perder.
Ao andar de transportes e/ou nos locais públicos, as crianças não deverão ter valores à vista (relógio, telemóvel, carteira, fios, pulseiras, etc.).
As crianças devem ser habituadas e ter a oportunidade de contar (sem medo) aos pais os acontecimentos estranhos que viram e encontros com desconhecidos.
São de evitar (e explicar porquê) locais pouco iluminados ou mal frequentados.
As crianças devem ter sempre consigo um valor mínimo em dinheiro para poder fazer um telefonema. Do mesmo modo deve garantir-se que conhecem os seus números de contacto (telefones) de cor.
É melhor que as crianças brinquem em grupo ou, pelo menos, com outro amigo (conhecido dos adultos).
As crianças devem habituar-se a dizer para onde vão, se decidirem deslocar-se do local onde estão a brincar.
É de evitar brincar na rua. É sempre perigoso, mesmo que o movimento seja extremamente reduzido.
As crianças devem ser alertadas para as brincadeiras e os objectos perigosos (fogo, fósforos, plásticos, líquidos e objectos desconhecidos, charcos e lagos, etc.).Os adultos devem explicar por que são perigosos, quais as consequências que pode haver e não apenas proibir.
Devem alertar-se as crianças para os perigos de janelas e locais altos (quedas), ruas e automóveis (ir atrás de bolas, por exemplo) e locais desconhecidos.
Devem ser ensinadas e respeitadas (pelo exemplo) as regras de atravessar ruas, os semáforos e restante sinalização, etc.
Devem ser dadas indicações fáceis e claras sobre como agir em caso de acidente ou se a criança se perder.
Ao andar de transportes e/ou nos locais públicos, as crianças não deverão ter valores à vista (relógio, telemóvel, carteira, fios, pulseiras, etc.).
As crianças devem ser habituadas e ter a oportunidade de contar (sem medo) aos pais os acontecimentos estranhos que viram e encontros com desconhecidos.
São de evitar (e explicar porquê) locais pouco iluminados ou mal frequentados.
As crianças devem ter sempre consigo um valor mínimo em dinheiro para poder fazer um telefonema. Do mesmo modo deve garantir-se que conhecem os seus números de contacto (telefones) de cor.
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