quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

viagem de estudo

Às 8h e 15 da manhã, do dia 8 de Janeiro, partimos de Cantanhede rumo a Lisboa. Foram 3 autocarros para transportar alunos e professores. Este tipo de viagem nunca se torna aborrecida. O caminho... é cheio de animação...
Chegamos a Lisboa às 11h 30min e já atrasados corremos para o Museu Berardo... Fantástico... http://www.museuberardo.com/
Entramos ordeiramente, as turmas separadas guiadas por uma guia. Lá dentro foi fantástico, um outro mundo, mais belo, mais colorido, mais.... Foi super interessante.
Por volta da 13h30min estávamos nós de saída para almoçar. Fizemos um belo pic nic em Belém.
Depois seguimos até ao Mosteiro dos Jerónimos
http://www.mosteirojeronimos.pt/index_mosteiro.html , incrível, pareciam dizer aquelas caritas a olhar para todo o lado. fotografavam tudo, tudo.
De seguida, já com algum cansaço, fomos até ao Padrão dos Descobrimentos... lá ciiiima... mais um momento que ninguém vai esquecer. Saímos de Lisboa por volta das 17h, chegamos eram 20 horas a Cantanhede. Para cá, vinham mais animados, cantavam e tinhamos que estar sempre a mandá-los sentar. Depois esperamos até o último aluno ir embora com os Pais. Despedimo-nos uns dos outros e desejamos que na manhã seguinte a motivação ainda coroasse o nosso sorriso...
Até a próxima !!!!













(fotos José Vieira)

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

AS AULAS DE ARTES VISUAIS



http://artesvisuaisemacao.blogspot.com/
NASCIMENTO, Erinaldo Alves.

"Em busca de diálogos significativos na aulas de artes visuais. Esboço de Palestra proferida no II Seminário “Arte e Público”, ocorrido em Recife, no período de 17 a 20 de Julho de 2007, no Campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).RESUMO. O texto tem o enfoque para o aluno enquanto protagonista do processo educativo. Além da importância do ambiente de diálogo e de escuta entre instituições de ensino, professores e alunos. Além do mais, as aulas de artes visuais podem / devem ser envolventes numa busca de desvincular a aula apenas ao ambiente da escola. O professor deve explorar todas as possibilidades de uso de imagens e culturas diferentes, das novas tecnologias e experiência do aluno.

CITAÇÕES“Ainda não aplicamos os conselhos de Paulo Freire.”“A Arte é parte integrante da cultura visual de cada época, que se modifica quando mudam as relaçoes de poder e de saber.”“O envolvimento do alunado no processo de ensino e aprendizagem é, sem dúvida, o princípio fundamental para termos aulas mais instigantes e envolventes.”“As images elaboradas em culturas diferentes colaboram para que possamos ver os valores da nossa sociedade por outra ótica.”

COMENTÁRIOS: Existe um pré-conceito – incorporado até mesmo por uma parcela de professores de artes visuais – de que o ensino de arte tem menos importância do que outras disciplinas. O desestimulo por parte de professores e alunos é evidente. Os alunos por sua vez “empurram com a barriga.” As aulas tornam-se chatas por desinteresse e desinformação do professor de arte. Nesta perspectiva o aluno é considerado uma folha em branco incapaz de questionamentos e da produção de algo novo. Infelizmente o professor reproduz em sala de aula aquilo que ele acredita (ou desacredita).

IDEAÇÃO: Não podemos duvidar das potencialidades do alunado. O processo educativo se faz através da escuta e do diálogo. Deve ser como uma ponte onde todos os envolvidos possam caminhar. Ir e vir na busca da solução dos problemas da escola e de seu entorno. A comunidade deve estar envolvida e neste caso a experiência mostra que a participação dela é importantíssimo para saltos qualitativos. Neste contexto a arte tem se mostrado eficaz não apenas pela apropriação do aluno no processo educativo e na absorção de novos conhecimentos, mas, sobretudo, nas mudanças significativas da comunidade."

Escolas obrigadas a dar prioridade a deficientes




O Ministério da Educação promete punir as escolas que não dêem prioridade nas matrículas a crianças com necessidades educativas especiais permanentes. O aviso consta do Decreto-Lei 3/2008, publicado ontem em Diário da República, onde se definem os apoios especializados a prestar a estes estudantes em todas as escolas, do pré-escolar ao secundário.De acordo com o artigo 31.º do diploma, onde são definidas as consequências do "não cumprimento do princípio da não discriminação", um estabelecimento da rede pública que não dê prioridade a um estudante com necessidades educativas especiais permanentes incorre imediatamente num processo disciplinar. Já as escolas do ensino particular e cooperativo arriscam a perda do paralelismo pedagógico [com a rede pública] e do co-financiamento estatal.O diploma proíbe também os estabelecimentos da sua rede, bem como as escolas profissionais e privadas directa ou indirectamente financiadas pela tutela, de rejeitarem a matrícula ou inscrição de estudantes com base na incapacidade ou necessidades educativas destes.Pais analisam programasA inclusão dos alunos nos estabelecimentos começa num processo de referenciação das necessidades específicas, por iniciativa dos encarregados de educação ou dos serviços escolares ou socais competentes. Desta etapa resulta uma avaliação das características do aluno que vai influenciar o programa de educação especial que lhe será ministrado. Os encarregados de educação terão sempre uma palavra a dizer, podendo opor-se à solução encontrada. À parte estas regras, comuns a todos os estabelecimentos, o diploma estabelece os meios e os modelos de organização a adoptar pelos agrupamentos integrados numa rede especializada por deficiência já criada pela tutela. O DN tentou, sem sucesso, obter mais informações junto do Ministério da Educação.PEDRO SOUSA TAVARES com LUSA


De acordo com o Decreto-Lei n.º 3/2008 , que se aplica aos ensinos público, particular, cooperativo e solidário, os objectivos da educação especial baseiam-se na inclusão educativa e social, no acesso e no sucesso educativos, na autonomia, na estabilidade emocional bem como na promoção de igualdade de oportunidades, na preparação para o prosseguimento de estudos ou para uma adequada preparação para a vida profissional.
Passados 17 anos, surge agora um novo diploma que se apresenta como uma peça legislativa central e que circunscreve a população alvo da educação especial aos alunos com limitações significativas ao nível da actividade e da participação num ou vários domínios da vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais, de carácter permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, aprendizagem, mobilidade, autonomia, relacionamento interpessoal e participação social.
O Decreto-Lei estabelece as seguintes medidas educativas de educação especial:
Apoio pedagógico personalizado;
Adequações curriculares individuais;
Adequações no processo de matrícula;
Adequações no processo de avaliação;
Currículo específico individual;
Tecnologias de apoio.
Estão previstas adequações curriculares específicas que não fazem parte da estrutura curricular comum, designadamente a leitura e a escrita em Braille, a orientação e mobilidade, o treino da visão e a actividade motora adaptada.
Relativamente aos alunos surdos que optem pelo ensino bilingue, a adequação ao currículo consiste na introdução de áreas curriculares específicas para a primeira língua (Língua Gestual Portuguesa), segunda língua (Português segunda língua) e terceira língua (introdução de uma língua estrangeira escrita do 3.º ciclo ao ensino secundário).
Por outro lado, as crianças e jovens com necessidades educativas especiais de carácter permanente gozam de prioridade na matrícula podendo frequentar o jardim-de-infância ou a escola independentemente da sua área de residência.
Estabelece-se, ainda, o Programa Educativo Individual que fixa e fundamenta os apoios especializados e as formas de avaliação e introduz-se o Plano Individual de Transição no caso dos jovens cujas necessidades educativas os impeçam de adquirir as aprendizagens e competências definidas no currículo comum.
Com este novo diploma prevê-se a criação de uma rede de escolas de referência para o ensino bilingue de alunos surdos bem como de uma rede de escolas de referência para o ensino de alunos cegos e com baixa visão, definindo as suas funções.
Os agrupamentos de escolas passam a poder organizar respostas específicas diferenciadas através da criação de unidades de ensino estruturado para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo e de unidades de apoio especializado para a educação de alunos com multideficiência e surdocegueira congénita.
Os agrupamentos podem ainda desenvolver parcerias com instituições particulares de solidariedade social e com centros de recursos especializados visando, nomeadamente a avaliação especializada, a execução de actividades de enriquecimento curricular, o ensino do Braille, o treino visual, a orientação, mobilidade e terapias, o desenvolvimento de acções de apoio à família, a transição da escola para o emprego, bem como a preparação para a integração em centros de actividades ocupacionais.
Este novo diploma apresenta-se como mais um passo na promoção da inclusão educativa em conjunto com várias medidas já executadas pelo Ministério da Educação, designadamente:
A criação dos quadros de Educação Especial em agrupamentos de escolas, passando de 3963 docentes em 2006/2007 para 4959 docentes no presente ano lectivo;
A criação de uma rede de agrupamentos de referência para o ensino bilingue de alunos surdos;
A criação de uma rede de escolas de referência para a educação de alunos cegos e com baixa visão;
Definição e criação de uma rede de agrupamentos de referência para a Intervenção Precoce (2007/2008);
Alargamento do número de unidades especializadas em multideficiência (2007/2008);
Alargamento do número de unidades especializadas em ensino estruturado para apoio a alunos com perturbações do espectro do autismo (2007/2008);
Aumento de técnicos especializados, de 153 em 2006/2007 para 269 neste ano lectivo;
Criação de 13 Centros de Recursos TIC para a educação especial;
Elaboração de um Programa Curricular de Língua Gestual Portuguesa que entrará em vigor em 2008/2009 após o período de formação dos docentes no primeiro semestre de 2007;
Aumento da produção de manuais escolares em formatos acessíveis, com 18000 volumes em Braille e 1458 manuais escolares em formato digital;
Organização, no quadro da presidência portuguesa da União Europeia, da Audição Parlamentar Young Voices Meeting Diversity in Education da qual resultou a “Declaração de Lisboa: Pontos de Vista dos Jovens sobre Educação Inclusiva”.
Prevê-se agora a criação de cursos de formação em educação especial (a decorrer já neste ano), em Língua Gestual Portuguesa, em Português Língua 2.ª no currículo dos alunos surdos, bem como acções de formação específicas, criação de 12 Centros de Recursos TIC para a educação especial e atribuição de computadores portáteis com leitor de ecrã para todos os alunos cegos e com baixa visão.
Estabelece-se ainda para este ano um levantamento rigoroso, por escola, do número de alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, a definição do número de lugares de educação especial a criar em 2008/2009, a reorientação das actuais e antigas Escolas Especiais em Centros de Recursos de Apoio à Inclusão e a monitorização e acompanhamento da execução das medidas e da aplicação do presente Decreto-Lei.
Para mais informações, consultar:
Apresentação do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro [powerpoint]

Novo programa de matemática





A inexistência de um roteiro preciso dos conhecimentos e capacidades que os alunos devem adquirir ano a ano e a falta de clareza nas restrições ao uso da calculadora foram algumas das críticas da Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM) ao novo programa da disciplina, homologado pelo secretário de Estado da Educação, Valter Lemos.
«Antes pelo contrário, [as limitações] são muito claras. Em relação à versão anterior, foram clarificados os temas, as situações e as matérias em relação à qual se deve utilizar a calculadora e como. É mesmo definido quando é adequado e quando não é. Foram incorporadas as indicações de várias entidades que iam no sentido de precisar quando utilizar a calculadora», disse Joana Brocardo, subdirectora da Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC), organismo do Ministério da Educação.
A responsável, que acompanhou o grupo de trabalho encarregue da elaboração do programa, explicou ainda que «estão a ser preparadas pelos autores» várias propostas de roteiros anuais para colocar à disposição dos docentes, para que estes possam perceber como é que o programa se concretiza.
«Do ponto de vista da organização, consideramos mais importante que o programa esteja organizado por ciclos e que as metas sejam definidas por ciclos», reiterou, no entanto, a responsável.
Joana Brocardo anunciou ainda que a formação de professores tendo em vista o novo programa, para aplicar a partir de ano lectivo 2009/2010, arranca este ano.
Outra das críticas apontadas pelo presidente da SPM, Nuno Crato, prendia-se com os algoritmos e com a «importância muito vaga que lhes é dada» no programa.
Para a DGIDC, «não se pode subordinar o programa de Matemática nos primeiros anos de escolaridade ao uso e ensino de algoritmos».
«Deu-se o foco que devem ter, até porque há outras coisas importantes», disse.
Já a Associação de Professores de Matemática considera «contraditório» que a tutela tenha aprovado um programa que organiza a disciplina por ciclos ao mesmo tempo que permite manuais para cada um dos anos de escolaridade.
A responsável da DGIDC lembrou que na disciplina de Matemática nunca houve manuais por ciclos e que nas disciplinas em que isso chegou a acontecer foram poucos os professores que os adoptaram.
Por outro lado, Joana Brocardo considera que os roteiros anuais poderão ajudar os professores no momento de escolherem os manuais, além de materiais de apoio ao trabalho dos docentes, a serem produzidos, como brochuras ou material interactivo.
«Grande parte das críticas e sugestões foram acolhidas. Isso contribui para melhorar o programa final. Julgo que temos um bom programa. Necessitamos agora de reunir esforços para que ele seja bem implementado nas escolas, produzindo matérias de apoio de qualidade e formação também de qualidade», concluiu.
Lusa / SOL

domingo, 6 de janeiro de 2008

Adivinhas para os seus filhos



Desafie os mais pequenos com estas adivinhas, dando-lhes algum tempo para pensar. O tempo já está a contar... podem começar!

Tem quartos e não tem salas. Tem meias e não tem pés.
Relógio.

Qual é a coisa qual é ela que é grande em letra e pequena em palavra?
A letra "L".

O que nasce grande e morre pequeno?
O lápis.

Qual é a coisa, qual é ela, que tem dentes mas não come e alimenta quem tem fome?
O garfo.

Qual é a coisa, qual é ela, que quanto mais funda é mais alta será?
O poço.

Seis romanos100 menos uma perna Com meia cabeça em francês Dá um nome português.
VICENTE.

Temos dez dedos,Sem osso nem carne.Quem somos?
As luvas.

O que são seis irmãosQue todos vão à feira e um não?
Os dias da semana.

Qual é a coisa, qual é ela, que não se queima nem se molha?
A sombra.

Qual é o animal que anda com as patas na cabeça?
O piolho.

Qual a nova notícia do fotógrafo?
Ainda não foi revelada.

Como se tira leite de gato?
Puxando o pires.

Qual o animal que serve de repouso para o rei das selvas?
Camaleão.

O que sempre sobe e jamais desce?
A sua idade.

O que uma praia pequena e uma cozinha têm em comum?
Microondas.

Qual o telhado que não tem casa?
O acento circunflexo.

Segurança nos tempos livres das crianças


Quando chegam as férias escolares ou nos seus momentos de lazer, ainda é habitual ver crianças que vão brincar para a rua, quintais e campos.Não tem mal nenhum, se for uma zona segura, com pouco movimento e com facilidade de controlo por parte dos adultos.Brincar livremente, mexer-se, interagir com os outros e viver "aventuras" são factores essenciais ao crescimento saudável.Contudo, há vários conselhos que, se forem respeitados, garantem maior segurança.
É melhor que as crianças brinquem em grupo ou, pelo menos, com outro amigo (conhecido dos adultos).
As crianças devem habituar-se a dizer para onde vão, se decidirem deslocar-se do local onde estão a brincar.
É de evitar brincar na rua. É sempre perigoso, mesmo que o movimento seja extremamente reduzido.
As crianças devem ser alertadas para as brincadeiras e os objectos perigosos (fogo, fósforos, plásticos, líquidos e objectos desconhecidos, charcos e lagos, etc.).Os adultos devem explicar por que são perigosos, quais as consequências que pode haver e não apenas proibir.
Devem alertar-se as crianças para os perigos de janelas e locais altos (quedas), ruas e automóveis (ir atrás de bolas, por exemplo) e locais desconhecidos.
Devem ser ensinadas e respeitadas (pelo exemplo) as regras de atravessar ruas, os semáforos e restante sinalização, etc.
Devem ser dadas indicações fáceis e claras sobre como agir em caso de acidente ou se a criança se perder.
Ao andar de transportes e/ou nos locais públicos, as crianças não deverão ter valores à vista (relógio, telemóvel, carteira, fios, pulseiras, etc.).
As crianças devem ser habituadas e ter a oportunidade de contar (sem medo) aos pais os acontecimentos estranhos que viram e encontros com desconhecidos.
São de evitar (e explicar porquê) locais pouco iluminados ou mal frequentados.
As crianças devem ter sempre consigo um valor mínimo em dinheiro para poder fazer um telefonema. Do mesmo modo deve garantir-se que conhecem os seus números de contacto (telefones) de cor.

Ajude os seus filhos a... melhorar a ortografia.



As sugestões referidas são uma base de trabalho para que a criança pratique a construção de textos. Para o fazer terá que melhorar a capacidade de estruturar as suas ideias, observando, por exemplo, uma sequência lógica (cronológica ou não) na elaboração de um texto.
Contar/ler em conjunto histórias, relatos de passeios ou viagens, etc..
Observação e análise de imagens. Após uma observação conjunta, bem atenta, far-se-á a enumeração de elementos presentes, a sua descrição e poder-se-á construir histórias que são “sugeridas” pelas imagens.
Organizar excursões. A criança será solicitada a participar na organização da mesma - planeamento, execução, verificação . Fazer um aproveitamento de todas as situações que possam levar a criança a expressar suas ideias, a relatar o que observou, o que lhe chamou atenção, o que lhe despertou maior curiosidade/interesse.
Construção de frases:- com palavras apresentadas pelo professor;- com palavras escolhidas pela criança;- referentes a uma história lida ou ouvida;- referente a uma gravura.
Fazer cópias de excertos de textos escolhidos pelas crianças (em prosa e verso).
Leituras.
Poesias e quadras.
Relato de experiências realizadas nas aulas de estudo do meio/ciências.
Construção de notícias para o jornal da turma.
Redacção de avisos, recados, etc..PontuaçãoEis algumas sugestões que vão ajudar a criança a melhorar. Muitas outras poderão ser utilizadas.
Cópias, seleccionadas pela criança: - de frases;- de pequenos textos.
Leituras:- de histórias;- de trechos interessantes escolhidos pelo professor;- de trechos escolhidos pelo aluno.
Apresentação de cartazes ilustrados e com frases ou contos devidamente pontuados.
Formação de frases.
Redacção de avisos e ordens (explicação prévia do professor referente à pontuação a ser usada).
Notícias para serem afixadas no quadro de avisos da turma.
Ditado-exercício e ditado-prova .
Trechos para pontuação (Exercícios). Ortografia
Ditado-exercício.
Leitura com observância das palavras cuja grafia a criança deve fixar.
Cópias motivadas.
Organização de cartazes com a relação das palavras cuja grafia esteja sendo objecto de estudo. Emprego dessas palavras em frases e ditados.
Auto-ditado.
Ditado-prova.
Jogos específicos.

Ideias simples



Fale com os seus filhos desde o dia do seu nascimento (ou até antes).
Toque e abrace os seus filhos.
Dê atenção aos seus filhos quando eles se dirigem a si.
Leia para os seus filhos todos os dias, desde tenra idade.
Cante (e, se souber, toque um instrumento) com/para os seus filhos sempre que puder.
Diga "sim" tantas vezes como diz "não".
Esforce-se para que os seus filhos vivam num espaço organizado.
Defina limites. Imponha disciplina mas com calma, sem brusquidão.