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DIÁRIOS (FÁBRICAS DO BELO)

"O que transforma o mundo é o conhecimento. (...) Só o conhecimento é capaz de mudar o mundo, deixando-o, ao mesmo tempo como ele é. Quando olhamos para o mundo com conhecimento, concluímos que as coisas são imutáveis e, contudo, em perpétua transformação. (...) Do casamento entre o belo e o conhecimento nasce algo (...) a que as pessoas chamam arte." Yukio Mishima, "O Templo Doirado" http://josevieirapt.googlepages.com/home http://galeriaaberta.com/jose_vieira.html

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Arte e conhecimento


"A proximidade cultural entre arte e conhecimento é cada vez maior nas sociedades pós-contemporâneas, e é-o em grande medida por efeito do entrelaçamento cada vez mais íntimo entre as praxis artística, tecnológica, computacional e científica. Três bons exemplos desta convergência analítica, filosófica e estética são as chamadas artes generativa, robótica e biotecnológica. Numa aproximação sociológica a este fenómeno, diria porém que a Arte de Base-Cognitiva (Knowledge-Based Art) se constitui às vezes por uma espécie de imperativo crítico, enquanto desvio simbólico e alteridade dos múltiplos imperialismos cognitivos que ameaçam a serenidade de uma consciência mais ampla do relativismo das representações por nós produzidas."
Publicada por José Vieira à(s) quarta-feira, abril 16, 2008
Etiquetas: Arte, Cks artport

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"O fim da arte inferior é agradar, o fim da arte média é elevar, o fim da arte superior é libertar. (...) Há as artes cujo fim é influenciar, que são a música, a literatura e a filosofia."
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10 conselhos para uma internet saudável

1. Descobrir e explorar a Internet em conjunto
Tanto para a criança como para os pais é uma vantagem a descoberta em conjunto da Internet. Pesquisem sites animados e divertidos. Tentem, em conjunto, desenvolver uma atitude positiva e consciente face à exploração da Internet, que facilite a partilha, no futuro, de experiências positivas e negativas.
2. Concertar uma abordagem e definir regras para a utilização da Internet em casa Em conjunto com as crianças, tentem chegar a um acordo sobre as regras a aplicar na navegação on-line.Aqui ficam algumas dicas para começar:- Como tratar a informação pessoal (nome, morada, telefone, e-mail).- Como se comportar face aos outros utilizadores on-line (chat, e-mail, messenger).- Quais os sites e actividades que podem ser acedidos e explorados.
3. Encorajar a cautela quando são solicitados dados pessoais É importante que os adultos tenham consciência que muitas páginas da world wide web para as crianças requerem o fornecimento de dados pessoais para o acesso a conteúdos. Estar consciente de quando e de que forma é apropriados revelar informação pessoal é vital. Uma norma simples que poderá ser instituída: não fornecer o nome, morada, número de telefone ou imagem sem prévio consentimento dos pais.
4. Falar sobre os riscos que se correm ao conhecer pessoalmente os “e-amigos”.Os adultos devem compreender que a Internet pode ser um espaço positivo para as crianças fazerem contactos e novos amigos. No entanto, para evitar experiências desagradáveis é importante que as crianças não se encontrem com estranhos que conheceram on-line sem o devido acompanhamento de um adulto, amigos ou outras pessoas de confiança. Em qualquer caso a criança deve sempre ter a aprovação dos pais.
5. Promover uma atitude crítica face aos conteúdosA maior parte das crianças utiliza a Internet para ampliar os seus conhecimentos sobre os conteúdos programáticos abordados na escola e ainda para pesquisar informações relacionadas com os seus interesses pessoais. Os utilizadores da Internet devem ter a consciência que nem toda a informação disponibilizada está correcta. Eduque as crianças para saberem como verificar a informação, comparando-a com fontes alternativas sobre o mesmo tema.
6. Não seja demasiado repressivo no que toca à exploração da Internet pelas crianças.As crianças podem deparar-se, por acaso, com conteúdos destinados a adultos. Mas se uma criança intencionalmente procurar sites com conteúdos desse âmbito lembre-se que é natural a pesquisa de temas proibidos. Aproveite ambas as ocasiões para abertamente discutir esses conteúdos com os mais pequenos e estabelecer regras para esses casos. Seja realista e justo na sua avaliação de como as crianças utilizam a Internet.
7. Reporte às autoridades material que encontre e que considere ilegal ou inapropriado. É vital que todos tenhamos responsabilidade pela world wide web e, com essa consciência, reportar matérias que consideremos ilegais. Ao fazer isto podemos prevenir actividades ilícitas on-line, como a pornografia infantil ou o aliciamento para fins de abuso sexual via chat, mail ou messager.
8. Encorajar a netetiqueta.A netetiqueta é o código informal de conduta para a Internet. Tal como no dia-a-dia, existem regras éticas informais sobre o comportamento e comunicação entre as pessoas na Internet. Estas regras incluem a boa educação, o uso de linguagem correcta, não gritar (escrever com maiúsculas) ou perseguir os outros. Também as crianças (assim como os adultos) não devem ler as mensagens de correio electrónico de outros ou copiar material protegido.
9. Saber como a criança utiliza a Internet.Saber guiar a criança no que respeita à utilização da Internet, salientando a importância de compreender como a utilizam e saber o que fazem on-line. Deixe que os mais pequenos lhe mostrem que sites gostam de visitar e o que neles exploram. Adquirir conhecimentos técnicos poderá também facilitar a tomada de decisões sobre o correcto funcionamento da Internet.
10. Relembrar que os aspectos positivos da Internet se sobrepõem aos negativos.A Internet é um excelente recurso educacional e recreativo para as crianças. Encoraje as crianças a serem conscienciosas e a explorarem todo o potencial da Internet. Fonte:http://www.educacao.te.pt/
 

modigliani

António Olaio