Descoberta no Brasil recentemente, a Síndrome de Burnout está transformando a vida dos professores. Cada vez mais apáticos, desiludidos, frustrados profissionalmente, a síndrome provoca ausência e distanciamento, os professores estão doentes.
A Síndrome de Burnout atinge 25% dos professores, de acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).Burnout não é stress, depressão ou angústia, é pior, pois o professor se transforma num robô, o que é muito grave, porque a educação pressupõe dedicação. Essa síndrome faz com que o trabalhador perca o sentido de sua relação com o trabalho, de forma que nada mais importa, e qualquer esforço parece inútil, causando uma enorme desmotivação quando o profissional se depara com a violência que vem atingindo as escolas, tanto públicas quanto particulares. Essa violência, além de atingir os professores, prejudica o desempenho dos alunos.Os professores, além de levarem exercícios, correções de provas, para trabalharem em casa, levam também os problemas e as dificuldades de cada aluno.
O magistério é encarado pelo professor como uma missão que pode levar à Síndrome de Burnout, se não for cumprida. O que os move ao sair para o trabalho, muitas vezes, é o sentimento de obrigação. Não vêem o resultado do seu trabalho e se sentem impotentes ao lidar com os alunos.
CAUSAS
A Síndrome de Burnout engloba diversos fatores, entre eles estão as dificuldades e os problemas que cada aluno apresenta. Naquele que se envolve com as drogas, que está se iniciando no mundo do crime ou no outro que não aprende, pois o pai abandonou a casa. Tem aquele que sofre com a violência doméstica, abuso sexual. O que não pode comprar material (muitos dos alunos depredam o material que ganham), o que briga na rua, entre outros.O professor quer mudar a vida do seu aluno, está comprometido com seu futuro, mas às vezes essa vontade se torna algo semelhante a remar contra a maré, pois, não há interesse por parte de alguns, e aqueles que se interessam, não absorvem por não possuírem base.Há, ainda, aquele que não comparece a aula para marcar presença na Divisão de Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente (DOPCAD), por porte ilegal de arma, de drogas ou envolvimento em assaltos.Casos de agressão não são raros contra alunos e, até mesmo, contra os professores. Fazem até uma lista de quem vai apanhar, ameaçam de morte e arremessam objetos contra os professores. Atos dessa natureza além de provocar medo nos alunos, trazem a frustração para os professores.
A Síndrome de Burnout atinge 25% dos professores, de acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).Burnout não é stress, depressão ou angústia, é pior, pois o professor se transforma num robô, o que é muito grave, porque a educação pressupõe dedicação. Essa síndrome faz com que o trabalhador perca o sentido de sua relação com o trabalho, de forma que nada mais importa, e qualquer esforço parece inútil, causando uma enorme desmotivação quando o profissional se depara com a violência que vem atingindo as escolas, tanto públicas quanto particulares. Essa violência, além de atingir os professores, prejudica o desempenho dos alunos.Os professores, além de levarem exercícios, correções de provas, para trabalharem em casa, levam também os problemas e as dificuldades de cada aluno.
O magistério é encarado pelo professor como uma missão que pode levar à Síndrome de Burnout, se não for cumprida. O que os move ao sair para o trabalho, muitas vezes, é o sentimento de obrigação. Não vêem o resultado do seu trabalho e se sentem impotentes ao lidar com os alunos.
CAUSAS
A Síndrome de Burnout engloba diversos fatores, entre eles estão as dificuldades e os problemas que cada aluno apresenta. Naquele que se envolve com as drogas, que está se iniciando no mundo do crime ou no outro que não aprende, pois o pai abandonou a casa. Tem aquele que sofre com a violência doméstica, abuso sexual. O que não pode comprar material (muitos dos alunos depredam o material que ganham), o que briga na rua, entre outros.O professor quer mudar a vida do seu aluno, está comprometido com seu futuro, mas às vezes essa vontade se torna algo semelhante a remar contra a maré, pois, não há interesse por parte de alguns, e aqueles que se interessam, não absorvem por não possuírem base.Há, ainda, aquele que não comparece a aula para marcar presença na Divisão de Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente (DOPCAD), por porte ilegal de arma, de drogas ou envolvimento em assaltos.Casos de agressão não são raros contra alunos e, até mesmo, contra os professores. Fazem até uma lista de quem vai apanhar, ameaçam de morte e arremessam objetos contra os professores. Atos dessa natureza além de provocar medo nos alunos, trazem a frustração para os professores.
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